Viva La Vida

As diversas fases de um novo ciclo,os diversos ciclos de uma nova vida

sábado, 28 de maio de 2011

   E cá estou eu...plenificada diante as adversidades que nos surpreende. Mas o que seríamos, se não tivessemos a todo instante desafios para superação de nós mesmos? Seríamos como a folha virgem: pura, casta e vazia.

QUANDO APRENDEMOS A LIDAR COMO NOSSOS VALORES, A VIDA SE PLENIFICA.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Bem...

Se cuidamos do nosso lado espiritual,e que nos mantém 100% equilibrada diante as adversidades da vida, nada demais reservar um tempinho também para viver a materialidade.

Estava precisando ativar alguns neurotransmissores  e resolvi:

  1. Ir ao dentista, sim, quele moreno lindo, simpático e baixinho...
  2. Comprar uma sandália lindíssima
  3. contratar um fsioterapeuta que e dará aulas de pilates, 2x por semana
  4. Adquirir umas roupinhas coloridas e um macaçao preto,lindíssimo, sexy.
 E para o dia das mãe de presente, me dêem lingeries, por favor, de preferência vermelha rendada.


Minha cor do momento E: VERMELHA

quarta-feira, 4 de maio de 2011

É Paixão Ou Amor?


Autor: Thiago de Almeida

Há muito pouco tempo os cientistas associaram a feniletilamina (um dos mais simples neurotransmissores conhecidos) com a paixão, pois a mesma já havia sido identificada há aproximadamente um século. Esta é uma molécula natural semelhante a anfetamina e suspeita-se que sua produção no cérebro possa ser desencadeada por eventos tão simples nas situações de flerte (trocas de olhares, por exemplo) e nos momentos de toque e carícias com outro ser humano.
Normalmente o cérebro de uma pessoa apaixonada contém grandes quantidades de feniletilamina, e esta substância pode responder, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados em uma contínua estimulação. Dessa maneira, no início do relacionamento, e aqui me refiro a paixão, há sensação que emerge é a de um perfeito bem-estar. O casal sente necessidade de permanecer junto grande parte do tempo, senão, todo tempo, afinal, precisam ficar juntos para se conhecerem, amarem-se. Nesse período, pouco importa a personalidade de cada um, caem as defesas, o raciocínio temporariamente suprimido para muitas análises no que se refere ao outro se torna oblíquo e viesado, hiperdimensionando suas qualidades e subestimando suas falhas. A sensação pode ser de amor à primeira vista. Um outro dado interessante é que a feniletilamina existe em altos níveis no chocolate, o que fez com que alguns cientistas procurassem dar explicações racionais para esclarecer o porquê as pessoas compram chocolates para suas amadas.
As associações primevas entre a feniletilamina com a paixão tiveram início com uma teoria proposta pelos médicos Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque. Há outros neurotransmissores que podem estar envolvidos nos estados relacionados à paixão e seus efeitos. A Dra. Donatella Marazziti, psiquiatra da Universidade de Pisa, acredita que pessoas os apaixonados estejam num quadro semelhante a um Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). Inegavelmente, a paixão e o Transtorno obsessivo-compulsivo compartilham diversos aspectos comuns. E isto não é meramente uma teoria sem fundamentos: "ambos estados associam-se a baixos níveis cerebrais de serotonina, uma substância química fabricada pelo corpo que nos ajuda a lidar com situações estressantes". Uma segunda descoberta do trabalho da Dra. Marazziti e não menos importante merece ser mencionada: bebidas alcoólicas também diminuem os níveis de serotonina no cérebro, por exemplo, fornecendo a ilusão de que a pessoa do outro lado da danceteria de onde você se encontra é o grande amor da sua vida. Logo, cuidado com as noitadas e os excessos no consumo de álcool, pois, você pode dormir com o príncipe, ou ainda, com a princesa dos contos de fada e acabar acordando com o cavalo, ou ainda, com a própria bruxa.
A antropóloga da Universidade Rutgers e autora do livro “Anatomia do amor”, Helen Fisher, demonstrou que os sintomas provocados pela paixão, como a euforia, a falta de sono, ou ainda, de apetite estão associados a altos níveis de dopamina e norepinefrina, estimulantes naturais do cérebro.
Outros estudos apontam que os seres humanos são biologicamente programados para se sentir apaixonados entre 18 a 30 meses. Em um levantamento que contou com a ajuda de cinco mil pessoas de 37 culturas diferentes, foi descoberto que a paixão possui um "tempo de vida", tempo longo o suficiente para que o casal se conheça, copule e reproduza. Depois disso, este sentimento evolui para emoções mais brandas, ou ainda, cada componente da díade tem a opção de migrar para um outro relacionamento recomeçando todo o ciclo. Dessa forma, compete ao casal continuar ou não no relacionamento, promovendo-o a um novo estágio, como novos investimentos e novos graus de compromissos. Em caso de permanecerem unidos e voltados um para o outro, se habituarão a manifestações mais brandas de afetividade como o companheirismo e a tolerância. É isso o que concebemos enquanto amor, ao menos, do ponto de vista fisiológico.
Dificilmente, a paixão resiste a mais de dois anos. Pode-se dizer, então, que geralmente estar com o(a) mesmo(a) parceiro(a) por mais de dois anos seja um forte indício do é amor presente cimentando a relação. Tanto a dopamina quanto a feniletilamina estão relacionadas com as endorfinas. E endorfinas viciam. E como todo vício, produz síndrome de abstinência quando somos privados. Todo o sofrimento pelo qual passamos quando levamos um fora do objeto de nossa paixão nada mais é do que síndrome de abstinência.
Entretanto, apesar de todas as pesquisas e descobertas, ainda paira uma sensação de que a evolução, por algum motivo, deu-se no sentido de que surgisse o amor não-associado à procriação, quem advoga esta teoria, fundamentada em muitas de suas pesquisas é a antropóloga Helen Fisher. Calcula-se que isso deva ter acontecido há aproximadamente 10.000 anos e que tenhamos herdado este legado amoroso. Dessa forma, os homens passaram realmente a amar as mulheres, não como mera reprodutoras, e algumas destas passaram a olhar os homens como algo mais além de provedores para o sustente de si mesmas e de suas proles.
Até que se prove o contrário o amor é um aspecto inerente da espécie humana; talvez os animais também sejam capazes de amar, ou pelo menos de se apaixonarem, antropomorficamente falando, mas, não possuam meios para verbalizarem seus afetos. E desde o nascimento, um hormônio secretado pela hipófise e que nas mulheres também estará relacionado à estimulação da lactação e o desencadeamento das contrações uterinas é aquele relacionado com as primeiras formas de apego do ser humano, entre os novos seres viventes e seus cuidadores. Ao longo do tempo estes, transferirão tais vínculos para outros parceiros nos quais investirão seu amor. Assim, novamente reiniciraá todo o processo de produção para novas quantidades do peptídeo oxitocina que regerá, não mais o apego parental, mas, o novo investimento entre parceiros que decididamente permanecerão juntos com laços estáveis de companheirismo. Este hormônio sensivelmente diminuirá os efeitos do estresse do ambiente e também estará relacionado a uma melhoria do sistema imune e conseqüentemente a uma melhor qualidade de vida nos seres humanos que se beneficiarão diretamente e indiretamente do vínculo constituído.
Aparentemente, contrastando-se paixão ao amor, à primeira vista, parece que a paixão leva muitas vantagens devido aos seus arroubos românticos e porque geralmente relacionados o amor aos exemplos cotidianos que conhecemos e que relacionamos a divórcios, separações, infidelidades, dentre outras inúmeras situações. Mas, não nos enganemos. A despeito desses exemplos, eles não se constituem uma amostra representativa da realidade, muitos estudos afirmam que casais que permanecem juntos (por exemplo, em casamentos) estão aparentemente protegidos contra eventos adversos da vida, ou ainda, situações como doença, pobreza, ou a perda de familiares. Acontecimentos esses que provavelmente uma pessoa apaixonada, dada a efemeridade da paixão, provavelmente preferirá não permanecer para dar suporte de qualquer natureza. Neste sentido, os parceiros que se amam acabam atuando como uma equipe em sinergia para o bem em comum. Dessa forma, segundo alguns autores relacionamentos de longo prazo atuam como um recurso social e psicológico que ajudaria as pessoas a resistirem melhor às possíveis perdas e às adversidades.
http://www.artigonal.com/psicoterapia-artigos/e-paixao-ou-amor-444405.html

Perfil do Autor

Autoria: Thiago de Almeida Psicólogo (CRP: 06/75185). Mestre pelo Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e doutorando do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. SIte:  www.thiagodealmeida.com.br Seu consultório, em São Paulo, fica situado à Avenida Pedroso de Morais, n. 141. Cep: 05419-000 Pinheiros-SP Tel (11) 3812-5717 (atendimento de quintas e sextas-feiras, com hora marcada). Seu novo consultório, na cidade de São Carlos, fica situado à rua Dom Pedro II, n. 2066 (atendimentos às quartas-feiras, com hora marcada) fone (16) 3374-7534 ou (16) 3376-1129.
   
Sempre fui de pensar muito, diz, que pensar é uma característica forte de DDA, e sempre antes de passar aqui,minha cabeça estava nesse processo de muito pensar, nao pensando no que escrever,mas sim em como organizar tudo aquilo que passava pela minha cabeça. Então, este era o motivo de iniciar minhas postagens com a frase: eu fico pensando...

Agora nao mais me dou a esse prazer, porque atualmente tenho pensado muito,mas nao como organizar pensamentos, mas sim em uma alternativa que me ajude a eliminar os pensamentos que atualmente fazem parte de mim...

São pensamentos que causam dor e não mais prazer.

Então a melhor alternativa é escrever, nao com os pensamentos mas com o coraçao, soltando minhas emoçoes e administrando tudo que hoje me aparece,como uma grande novidade.

A alguns dias me considerei em formaçao na universidade da vida, provas apareceram que me fizeram colocar em prática tudo que nesses últimos cinco anos venho estudando: O perdão, a resignaçao, a tolerâcia, a indulgência, a compreensão, o equilíbrio e sabedoria para bem utilizar tudo isso. Muitos mais aprendizados vieram,e muitos ainda estão por vir, terei ainda muitos mestrados, doutorados, pós e mba para continuar me qualificando, e que venham vidas, pois ainda terei muito a aprender...

Vantagens desta grande universidade são muitas e eternas, uma bem simples é que, envolto a tantos conflitos conjugais, consigo me manter equilibrada, branda, serena, segura, decidida e firme,não caindo em depressões, nao me enfiando em consultórios de psicologia para  saber lidar com os próprios conflitos, nao discutindo relaçao...

É claro,que não temos remédios para a dor da decepção, não temos remédios para parar de pensar, não temos remédios para cessar nossa imaginação, nao existe fórmula mágica para ajudar o outro a se restrururar,a ser sincero, a ser humilde enfim...

Nós, somos nós por nós mesmos, nao devendo depositar felicidade em ombros alheios e nem carregar o peso dos desajustes da vida do companheiro. Para isso existe a cumpllicidade, o amor,o carinho, o respeito...para isso existe um na vida do outro, para que possam se ajudar e a superar todos esses desatinos. Mas para que isso ocorra,é necessário a sinceridade e a grande vontade de cessar...Qdo isso nao acontece, aguardamos passivamente as respostas para este choque térmico que a relaçao sofreu, com surpresas e talvez até com planejamentos inconcientes...possa encontrar um limiar.

E aí eu fico pensando...

Onde procurar a confiança perdida?
 como?
E a quem deve essa tarefa?


Até quando?

Como diz Ermance Dufaux: 

"Consciência tranqüila e prazer de viver, a maior conquista das pessoas livres e felizes"

A você que passa aqui, deixo um conselho...


  • NÃO DESCUIDES DE AMAR...

Fiquem com DEUS




terça-feira, 3 de maio de 2011

Surgi, com a vida e com o direito e o dever de ser feliz, ser feliz, é uma estado inerente a nossa alma, está presente  em cada um de nós. Uns com oportunidades de expressar a felicidade facilmente, outros ainda tentando encontrá-la, e de tão perto que estão, procurando distante de si. serão  capazes de nunca descobri-la.

Antes de me casar, primeiramente nasci. E nasci com essa funçao: de ser feliz...
Assim, sem dúvidas no meu caminho, fiz pessoas felizes, fiz pessoas sorrirem, fiz pessoas chorarem também...Hoje compreendo que se nao cuidarmos, de quem amamos, perderemos, como a agua em estado líquido que passou rapidamente ao gasoso, nao percebemos a mudança tão presente e quando demos conta,se foi. Não se brinca com amor, como se ele tivesse prazo de validade...o amor é eterno...e verdadeiramente ama, aquele capaz de suportar as intempéries do coraçao,aqueles que conseguem resistir a qualquer tentaçao...Nao existe alma gemea, mas existe sim a pessoa em que escolhemos por uma série de motivos para viver conosco, contruir, descobrir, criar, conquistar,crescer...e principalmente compreender, mas como entender para onde foi todo esse sentimento de sustentaçao que é o amor, o afeto, e o  carinho?Como compreender a presença ausente? como buscar forças para ajudar aquele que vive de incertezas, reticencias e dúvidas...

Mas assim somos, como a água que passou rapidamente de um estado para o outro ... nao mais conseguiremos agarra-la de  volta, porque  a água ao se transformar, cumpriu seu destino e se entregou a nova condiçao,sem olhar para tras, sem se revoltar, sem julgar, sem criticar...

Assim também sou eu, e lembrando que, antes de me casar eu renasci, e com uma programaçao importantíssima que é a de SER FELIZ. . .

Disso não abro mão!